E agora quero me declarar de forma nunca dita antes. Para que me repetirei em exemplos ou analogias, Se posso inovar e com sinceridade surpreender? Posso inventar agora uma letra de música, Que combine mais com a nossa história, Sem, no entanto, te revelar. Se nosso caso é deja vu, pelo menos é verossímil, E o mais importante agora é descobrir se é de verdade, Ou se tudo até aqui foi mero passatempo. E formular uma maneira de chegar a uma conclusão, Sem me esquecer que no meio da música haverá que ter refrão
As palavras têm vontade própria, o escritor é apenas o meio pelo qual elas ganham vida. Tanto para quem lê, quanto para quem escreve, um texto, quando puro e verdadeira expressão de sentimentos, tem a força de emocionar e inspirar. Assim escrevo, assim espero. Assim existo. Nas palavras.