Pular para o conteúdo principal

O Que É Bom

Adoro listas, sempre adorei. As faço desde que aprendi a escrever. É lista pra tudo: para o que eu gosto, para o que quero, para o que vou comprar, o que quero alcançar, livros a ler, filmes a ver. Muito antes do livro 1001 Lugares, os 1000 mais disso, os 1000 daquilo, eu já fazia minhas listas. Elas me dão uma sensação de que estou no caminho de conseguir o que quero e cada item alcançado me dá uma sensação de realização muito gostosa.

Pois ontem, folheando um velho diário, encontrei esta lista, que agora estou alavancando a status de oração. Gosto de lê-la todos os dias, pedindo que estes itens estejam cada dia mais em nosso dia a dia, ao nosso redor.

O Que é Bom:

1. Amor
2. Saúde
3. Trabalho
4. Segurança
5. Disciplina
6. Dinheiro
7. Paz
8. Ética
9. Justiça
10. Igualdade
11. Fraternidade
12. Liberdade
13. Sabedoria
14. Educação
15. Inteligência
16. Paixão
17. Compaixão
18. Caridade
19. Compreensão
20. Tolerância
21. Honestidade
22. Alegria
23. Felicidade
24. Beleza
25. Amizade
26. Vida

Alguém quer completar a lista?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Autora responde a ela mesma!

Ah, doce época da inocência! Acabo de retomar meu blog, que estava suspenso desde final de 2012 e li o último texto que postei. Tudo era muito diferente há três anos. Eu era diferente. O Brasil era diferente. O verão era diferente. Naquela época eu estava incomodada com o fato de ser muito pacífica, de não me revoltar, de curtir tanto o Rio, passear no aterro, tomar água de coco e relaxar, simplesmente relaxar. Era Outubro de 2012, minha primogênita estava apenas com nove meses, era um bebê angelical em todos os sentidos, não dava trabalho, era sorridente, um sonho de criança, tão desejada e tão amada. Eu ainda estava amamentando, cheia de hormônios, ainda estava feliz da vida porque não estava mais trabalhando, apenas em casa, cuidando da minha filha, da minha casa, do meu marido, minhas cachorrinhas, meu gato, meu sonho de felicidade. O Rio estava implantando as UPPS, tínhamos a sensação de mais segurança, esperávamos a Copa, ainda com um misto de esperança e incredulidade, ...

Dois Pontos de Vista

Rafael estava todo sujo, molhado e com as roupas rasgadas. A menina havia enganado ele direitinho. Ela pediu carona e ele não pode resistir àquelas feições tão singelas. Agora Rafael se culpava por ter sido superficial e julgado o caráter da moça pela sua aparência. Mas como ele poderia imaginar que aquela menina de pouco mais de dezoito anos, pele alva, cabelos loiros, longos e bem tratados, jogados pra trás e seguros com um arco, vestido branco florido em cima dos joelhos, de mangas bufantes, largo e amarrado na cintura, pudesse ser uma assaltante. Como ele poderia adivinhar que detrás daquele arbusto iriam surgir seus dois comparsas, estes sim com crachás de ‘Assaltante Profissional’. E era assim, relembrando cada momento do assalto, desde o instante que parou para a falsa mocinha, a sensação da arma dura e fria em sua têmpora, o modo bruto como fora arrancado de dentro do carro, a surra que levou como ameaça para não dar queixa, as humilhações e o abandono naquela estrada vazia. ...
E eis que nasceu, meu primeiro romance, disponível na Amazon, em formato eletrônico. São - Sem Memória no Carnaval do Rio Espero que se divirtam e se apaixonem. Não tenho maiores pretensões que essas.