E foram felizes para sempre. Já tinham passado por muitos problemas até ficarem juntos. E felizes. Esta é a história depois do final das outras histórias. Nada mais iria dar errado, a vida seria uma sucessão de dias, com ou sem rotina, esperando a velhice e a morte, que para eles, era apenas transcendental, uma passagem, para um mundo melhor ainda. Cada dia era mais uma benção, na medida certa, nem muito, nem pouco, o suficiente para todos os dias sentirem o peito palpitar com a alegria calma das pessoas essencialmente felizes.
As palavras têm vontade própria, o escritor é apenas o meio pelo qual elas ganham vida. Tanto para quem lê, quanto para quem escreve, um texto, quando puro e verdadeira expressão de sentimentos, tem a força de emocionar e inspirar. Assim escrevo, assim espero. Assim existo. Nas palavras.