Daqui eu vejo árvores, vejo a praia e vejo o céu. Ouço carros, passarinhos e aviões. Sinto o sol me aquecendo, o vento refrescando, às vezes a chuva vem molhar. Neste pedaço tão curtinho, nesta hora demorada, tem poesia, tem banquinho e Corcovado. Só não tem você. Nem violão.
As palavras têm vontade própria, o escritor é apenas o meio pelo qual elas ganham vida. Tanto para quem lê, quanto para quem escreve, um texto, quando puro e verdadeira expressão de sentimentos, tem a força de emocionar e inspirar. Assim escrevo, assim espero. Assim existo. Nas palavras.